Truques para unhas

Postado por Camila on


Massagens nas unhas
Faça pequenas sessões de massagens diárias, usando óleo de cravo-da-índia, ingrediente bom para amaciar as cutículas.


Coma corretamente
Dê preferência a alimentos ricos em ferro e proteínas, como carne, leite e queijo, e vitamina A, presente no espinafre, na couve e na sardinha.


Modere o removedor
Use removedor de esmalte apenas uma vez por semana, para evitar que suas unhas fiquem ressecadas, frágeis e quebradiças.


Evite acetona
Retire o esmalte com removedores específicos, que contêm substâncias hidratantes e são melhores que a acetona.


O corte certo
O formato oval é o melhor para unhas fracas, porque quebra com menos facilidade.


Sem encravar
Para evitar que a unha encrave, não corte a beirada.


Deixe-a forte
Não lixe a unha logo depois do banho, porque elas ficam mais sensíveis e podem quebrar com muita facilidade.


Cuidado mensal
Pelo menos uma vez por mês, lixe também a superfície das unhas, bem delicadamente e com a parte mais fina da lixa, para retirar as impurezas e as células mortas.


Sem ondulações
Para deixar a superfície das unhas sem aquelas ondulações ou descamações, passe um pouco de óleo secante ou óleo de cravo.


Sem mancha branca
Acabe com as manchas brancas das unhas aplicando óleo de cravo diariamente nelas, até que os pontinhos manchados desapareçam por completo. Durante esse período, é melhor deixar o esmalte de lado.


Faça-a respirar
Deixe o esmalte nas unhas por no máximo cinco dias, para evitar que elas fiquem fracas e sem vida.


Proteja com óleo
Pingue óleo secante para proteger as unhas. Depois, massageie uma por uma e lave-as em água corrente. Só depois é que você deve aplicar o esmalte.


Unhas de molho
Sempre que possível, deixe as suas unhas de molho por 15 minutos em azeite morno num recipiente de plástico. Esse truque é bom para prevenir descamações e rachaduras.

Você sabia...?

Postado por Camila on
A stripper Micheline Bernardini foi a única
mulher que aceitou posar com o
primeiro biquíni




Biquíni? Coisa de stripper!
Quando o estilista francês Louis Réard criou o biquíni, em 1946, nenhuma modelo quis posar para a divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias da primeira peça, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, única a encarar o desafio.


Roxo = rico / azul = pobre
Na época bizantina (por volta de 330 d.C.), valorizava-se as roupas roxas, pois esse tom derivava de um pigmento muito raro, que só a nobreza tinha condições de comprar. Já os pobres usavam muito o azul — a cor era adquirida a partir da uréia, encontrada em abundância devido ao hábito dos tintureiros de tomar muita bebida alcoólica, enchendo baldes e baldes de urina.


Os primeiros sutiãs não tinham alça!
O sutiã — palavra que vem do francês soutien gorge (“sustentador de seio”) — tem quase 2 mil anos. Mosaicos romanos já mostram mulheres usando uma faixa de tecido sobre os seios chamada strophium. No final do século 19 apareceram, sobretudo nos Estados Unidos e na França, vários desenhos de sustentadores de seios. Mas ninguém se empolgava até que, em 1913, a socialite americana Mary Phelps Jacob emplacou um modelo feito com lenços de seda amarrados por faixas. Um ano depois, patenteou a peça, oficializando seu status de inventora do produto.


Uga-buga fashion
Foi na Pré-História que o ser humano passou a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima. Tal proteção foi se tornando sinônimo de poder (era bom caçador) e status (para ficar com as melhores peles, precisava ser importante no grupo).


Contra a tuberculose, use calcinha!
Quem inventou a calcinha foi um tal de Dr. Tilt, em 1859. Ele era um ginecologista inglês e começou a recomendar às suas pacientes que usassem calções por baixo dos vestidos para, supostamente, prevenir a tuberculose.


Zíper, o "filho" dos cadarços
O zíper nasceu em 1891, com o nome The Original. Criado pelo americano Witcom Jadson, tinha a função de substituir os cadarços dos sapatos e só ganhou o nome atual em 1921. Seu primeiro uso na indústria se deu em malas, porta-níqueis e porta-fumo. A primeira “participação” em roupas acontece na 1ª Guerra Mundial, nas calças dos soldados norte-americanos.


Bermuda contra a lei
A bermuda foi batizada com o nome de sua terra natal, localizada no Caribe. Ela surgiu entre os anos 30 e 40 como forma de driblar as leis locais, que impedia as mulheres de mostrar as pernas.


Mulher de calça?
A primeira a aparecer publicamente de calças foi a atriz alemã Marlene Dietrich, nos anos 20.


A tenda que virou jeans
Em 1847, o alemão Levi Strauss chegou aos Estados Unidos levando um tecido grosso e escuro, perfeito para fazer tendas. Logo descobriu que os garimpeiros precisavam de uma roupa resistente, capaz de encarar montanhas, lama e terra batida. Esperto, Strauss pegou seu tecido e fez uma “peça” diferente, usando como molde a calça de um marinheiro. Nascia, em 1850, o primeiro jeans. Em 1856, inaugurou sua primeira fábrica, a Levi Strauss & Co.


Fôrma única para ambos os pés
Apesar de os egípcios já andarem calçados há 5 mil anos, só em 1850 é que os sapatos começaram a ter moldes específicos para os pés direito e esquerdo.


Meia-calça era coisa de homem!
A meia-calça surgiu na Mesopotâmia há 2.200 anos, para proteger soldados do frio e facilitar a montaria. Hoje, modelam as pernas femininas, disfarçando imperfeições como manchas e varizes. Em tempo: 9 km de fios usados para fazer meias-calças pesam apenas 40 gramas!